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Aos poucos chego perto e aumenta a curiosidade. Ela vira. Linda com uma blusa florida lembrando toda a felicidade da primavera apesar de estarmos em pleno verão, uma calça desbotada-descolada, sandália prata + unhas vermelhas escarlate mostrando toda a sua simplicidade de menina-mulher; Suas unhas da mão pintadas com uma cor apenas feita para aquela ocasião, nunca nenhum ser humano a vira antes, não se compara com nenhuma cor de nosso mundinho, o que posso dizer é que se assemelha com o nosso café brasileiro bem mulatinho, essa cor magnífica contrastara com seu tom de pele clara como a paz, a paz que existe em todo sonho bom.
Não poderia esquecer do seu SORRISO lindo e encantador. Ah! Que sorriso! Que sensação! Sua ternura e um jeitinho de falar que me pirou que me pirou o cabeção, que me cativou. Não sei se esta indecisão passou para certeza, mas como diz o poeta: “_ _ _ _ não é ter sempre certeza” Então tenho certeza que quero correr atrás, quero escrever apenas pensamentos soltos traduzidos em palavras. Passos e mais passos “Grotosquis”(sereszinho de outro planeta que são muito festivos e que só vivem dessa forma) nos cercaram, a situação ficara muito complicada eles queriam se divertir a qualquer custo não tínhamos para onde ir.
Eis que surgira a ação, sua pequenina mão leve e
Conversamos finalmente e disso tudo o que tiro: “não há mal nenhum em um gostar assim” e o que eu digo: “acredite num final feliz”. Em certo momento lhe entreguei a tal caixa retangular e fina que aparentemente parecera agradá-la, não sei por que uma caixa agradaria alguém mas vai entender. O ponto é que acertei em alguma coisa. A CAIXA RETANGULAR, FINA COM UM CÍRCULO EM SEU INTERIOR! Ela era a princesa que eu fiz coroar e era tão linda de se admirar. Comemos comidas exóticas deste país, conhecera também um pouco de sua devoção ao criador de todos esses mundos. Nesse período refletira sobre algumas coisas boas e ruins também.
Pegamos outra condução estranha, o tal ônibus uma condução mais utilizada por esses homens, descemos e no ponto ao som de marchinha antiga de carnaval (famosa festa neste planeta), tive vontade de dizer que: lutarei para conquistar-te e como queria beijar seu lábios macios e carnudos, abraçar seu corpo numa dança de final de festa apenas nós dois no salão, acariciar seus lindos cabelos que nesse momento não estão mais molhados( neste instante percebo que o tempo não parara em nenhum momento), tempo cruel quero segurá-lo ... Agora era fatal que o faz-de-conta terminasse assim e agora eu era um louco a perguntar o que é que a vida vai fazer de mim ...

Despedira-me com a possibilidade de um novo encontro ...
Eu com meu idealismo de um Final Feliz.
P.s: fico pensando em nós dois