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E que malas malditas são estas, as quais me confundem?
Estou tonto como João que embriaga-se de aguardentena rua de cima, a lucidez some impetuosamente
Mas ficaram restos, paus, pedras, armas, fúria,
Criança de fralda com brinquedo quebrado, eu sou
este armário com toda beleza e todo o vazio eu
o eco, a lembrança, o menino, a solitude, só
Onde tu queres chegar, minha fugitiva, com uma farsa?
Segundo suas malas de faces verdadeiras sem uma lágrima
Vem você agora com esta coragem de mulher decidida
E faz arrumação que me angustia neste va

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